Café junino

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Dia do estudante:Brilho, Desfile e Talentos!!!

Alunas do Primeiro Normal Médio, dando um show de história...

Dança do ventre



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. 
 
A dança do ventre é uma famosa dança praticada originalmente em diversas regiões do Oriente Médio e da Ásia Meridional. De origem primitiva e nebulosa, datada entre 7000 e 5000 a.C,[1]seus movimentos aliados a música e sinuosidade semelhante a uma serpente foram registrados no Antigo Egito, Babilônia, Mesopotâmia, Índia, Pérsia e Grécia, e tinham como objetivo preparar a mulher através de ritos religiosos dedicados a deusas para se tornarem mães. Com a invasão dos árabes, a dança foi propagada por todo o mundo.[2] A expressão dança do ventre surgiu na França, em 1893.[3] No Oriente é conhecida pelo nome em árabe raqṣ sharqī[4] (رقص شرقي, literalmente "dança oriental"), ou raqṣ bládi (رقص بلدي, literalmente "dança da região", e, por extensão, "dança popular"), ou pelo termo turco çiftetelli (ou τσιφτετέλι, em grego).
É composta por uma série de movimentos vibrações, impacto, ondulações e rotações que envolvem o corpo como um todo.[5] Na atualidade ganhou aspectos sensuais exóticos, sendo excluída de alguns países árabes de atitude conservadora.[1]


Janiele é destaque em desenho livre. A aluna arrasa nos looks e pretende ser estilista.


quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Momentos inesquecíveis...Semana da Leitura

Os alunos do 1ºNormal Médio "A" fazem abertura do Evento com a peça coordenada por Ferdiramar(FRED) e a professora Danielle Geiza com o Tema: Da carta de Caminha ao Centenário de Luiz Gonzaga.

A escola Parou e todos ficaram encantados com a beleza e simplicidade expressa.

Apresentação do vídeo clips que mostra as atividades vivenciadas em leitura com os alunos do Mais Educação.

Firmes e concentrados os alunos mostram suas atividades ao público.

A aluna Suely prestigia o momento com o Frevo Pernambucano.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Frevo

Fred, professor de Lìngua Portuguesa esclarece objetivo da Semana da Leitura.

Viviane, faz homenagens aos Monitores e alunos do Mais educação.
Natália Rízia, aluna do 4ºNormal é a nova contadora de Histórias.

Emília, na trama criada por Lobato, foi feita por Tia Nastácia para a menina Narizinho. Nasceu muda e é curada pelo dr. Caramujo, que lhe receitou uma "pílula falante". Emília, então, desembesta a falar: "Estou com um horrível gosto de sapo na boca!". Narizinho, preocupada, pediu ao "doutor" que a fizesse vomitar aquela pílula e engolir uma mais fraquinha. Mas, explicou Caramujo, aquilo era "fala recolhida", que não podia mais ficar "entalada".[2] Ela é conhecida por volta e meia "abrir sua torneirinha de asneiras", principalmente quando quer explicar algo de difícil explicação ou justificar uma ação ou vontade. Além de falar muito, também costuma trocar os nomes de coisas ou pessoas por versões com sonoridade semelhante.
Emília é uma boneca de pano, recheada de macela. Em muitas histórias, ela troca de vestido, é consertada ou é recheada novamente. Narizinho também faz e refaz suas sobrancelhas (segundo Reinações de Narizinho) e seus olhos (que são de retrós e por isso arrebentam se Emília os arregala demais). Ela é capaz de andar e se movimentar livremente, porém muitas vezes é tratada por Narizinho como uma boneca comum e é "enfiada no bolso".
Por ser uma boneca, embora evolua e vire gente, Emília pode cometer impunemente pecados infantis como birra, malcriação, egoísmo, teimosia e espertezas. Diz o que pensa e quando leva bronca, finge que não é com ela. Não teme nada, apronta todas e é cheia de vontades.
Em A reforma da natureza, ela inventa o "livro comestível": "(...) Em vez de impressos em papel de madeira, que só é comestível para o caruncho, eu farei os livros impressos em um papel fabricado de trigo e muito bem temperado. (...) O leitor vai lendo o livro e comendo as folhas, lê uma, rasga-a e come. Quando chega ao fim da leitura, está almoçado ou jantado." Através da boneca, Lobato expressa a idéia de leitura prazerosa.
Livre de obrigações sociais impostas pela educação à criança, é ela quem melhor se define: quando Visconde lhe perguntou que criatura ela era, respondeu:
"Sou a independência ou Morte". [3]
Dentro das histórias do "Sítio", Emília foi biografada pelo Visconde de Sabugosa. Todo cheio de conhecimento enciclopédico, ele aproveita para dizer umas verdades sobre a boneca: "Emília é uma tirana sem coração. (...) Também é a criatura mais interesseira do mundo. (...) Só pensa em si, na vidinha dela, nos brinquedos dela".

Fonte http://pt.wikipedia.org/wiki/Em%C3%ADlia

 
 



 

 


 

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

SEMANA DA LEITURA NA ESCOLA ACONTECE ESTA SEMANA/ 01 À 04 DE OUTUBRO DE 2012

 
1ª SEMANA DA LEITURA DA ESCOLA AMARO LAFAYETTE
Sebastião, aluno do 6ºano, encantou-se pela leitura após o Mais Educação.

APÓS O INCÊNDIO VEIO A SUPERAÇÃO!
MESMO DIANTE DE ESPAÇOS PEQUENOS, PROFESSORES, ALUNOS E FUNCIONÁRIOS JUNTAM FORÇAS PARA MANTER UM TRABALHO MOTIVADOR...
 
 
 
A Escola - Paulo Freire
"Escola é...

o lugar onde se faz amigos

não se trata só de prédios, salas, quadros,

programas, horários, conceitos...

Escola é, sobretudo, gente,

gente que trabalha, que estuda,

que se alegra, se conhece, se estima.

O diretor é gente,

O coordenador é gente, o professor é gente,

o aluno é gente,

cada funcionário é gente.

E a escola será cada vez melhor

na medida em que cada um

se comporte como colega, amigo, irmão.

Nada de ‘ilha cercada de gente por todos os lados’.

Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir

que não tem amizade a ninguém

nada de ser como o tijolo que forma a parede,

indiferente, frio, só.

Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,

é também criar laços de amizade,

é criar ambiente de camaradagem,

é conviver, é se ‘amarrar nela’!

Ora , é lógico...

numa escola assim vai ser fácil

estudar, trabalhar, crescer,

fazer amigos, educar-se,
ser feliz."

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Thiago, aluno da 4ª fase é finalista na semana Estudantil de Sertânia.

Parabéns ao nosso artista, Thiago!

O desenho é um suporte artístico ligado à produção de obras bidimensionais, diferindo, porém, da pintura e da gravura. Neste sentido, o desenho é encarado tanto como processo quanto como resultado artístico. No primeiro caso, refere-se ao processo pelo qual uma superfície é marcada aplicando-se sobre ela a pressão de uma ferramenta (em geral, um lápis, caneta ou pincel) e movendo-a, de forma a surgirem pontos, linhas e formas planas. O resultado deste processo (a imagem obtida), portanto, também pode ser chamada de desenho. Desta forma, um desenho manifesta-se essencialmente como uma composição bidimensional formada por linhas, pontos e formas.

 Desenho envolve uma atitude do desenhista (o que poderia ser chamado de desígnio) em relação à realidade: o desenhista pode desejar imitar a sua realidade sensível, transformá-la ou criar uma nova realidade com as características próprias da bidimensionalidade ou, como no caso do desenho de perspectiva, a tridimensionalidade.

 
 
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

O Café da Manhã Junino da   Escola Amaro Lafayette é tradição.Todos os anos a Professora Cristina Freire proporciona um delicioso encontro entre  funcionarios e alunos. É momento de muita alegria com um gosto especial de milho verde. A união de todos para a realização do Evento aponta uma relação amigável e uma dedicação especial aos santos do mês.




A Festa de São João, relembra São João ou João Batista, o homem que nasceu em 24 de junho e, através de suas atitudes na vida, trouxe a mensagem de que "devemos mudar nossos rumos para encontrar a luz", sugerindo que o caminho para isso é a meditação, a interiorização, a reflexão, pois São João nos ensina que todas as respostas estão e serão encontradas dentro de nós.





























sexta-feira, 15 de junho de 2012

Comunidade escolar luta contra a indisciplina na escola e o uso exagerado do Celular em sala de aula...



              A polêmica de utilização do celular na sala de aula virou acordo na Escola Amaro Lafayette. Mesmo sendo proibido por lei sua utilização nas escolas desde 2007, os alunos não aceitam e resistem a apreensão dos diretores , professores e pais, que lutam em conjunto pela participação efetiva nas aulas e por aulas com rendimento cada vez melhores.

Como se livrar da indisciplina?


Qual é a causa do mau comportamento? Como pais, alunos e professores podem trabalhar juntos para contornar esse entrave da boa Educação?

Mães escutam e propõe parcerias...


Professores desabafam: "A garotada voa pelos corredores, conversa em sala, briga no recreio, insiste em usar boné e em trazer celular para a sala, além e materiais que não são os de estudo. A paciência do professor está por um fio. Cansado e confuso, ele se sente com os braços atados e a autoridade abalada. Não suporta mais as cenas que vê e não sabe o que fazer. Quer obediência! Quer controle! Quer mudanças no comportamento dos alunos! "

A Gestora Wilze, faz apelo para que as famílias voltem a assumir a educação dos filhos!


Para ter uma turma atenta e motivada, a primeira mudança necessária talvez esteja nos pais, na escola e nos professores. É hora de rever a ideia de indisciplina e o que há por trás dela. Pesquisa realizada por NOVA ESCOLA e Ibope em 2007 com 500 professores de todo o país revelou que 69% deles apontavam a indisciplina e a falta de atenção entre os principais problemas da sala de aula. Doce ilusão! O comportamento inadequado do aluno não pode ser visto como uma causa da dificuldade para lecionar. Na verdade, ele é resultado da falta de adequação no processo de ensino.

Para avançar nessa reflexão, é preciso entender que a indisciplina é a transgressão de dois tipos de regra.
  • O primeiro é a moral, construída socialmente com base em princípios que visam o bem comum, ou seja, em princípios éticos. Por exemplo, não xingar e não bater. Sobre essas, não há discussão: elas valem para todas as escolas e em qualquer situação.
  • O segundo tipo são as chamadas convencionais, definidas por um grupo com objetivos específicos. Aqui entram as que tratam do uso do celular e da conversa em sala de aula, por exemplo. Nesse caso, a questão não pode ser fechada. Ela necessariamente varia de escola para escola ou ainda dentro de uma mesma instituição, conforme o momento. Afinal, o diálogo durante a aula pode não ser considerado indisciplina se ele se referir ao conteúdo tratado no momento, certo?

"É hora de rever a idéia de indisciplina e o que há por trás dela. "





Texto baseado: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/indisciplina-sala-aula-509283.shtml